01/10/2011

Parte 1 Básico de Dj


1. O Disc Jockey
 
Muitas pessoas acham que ser Dj é fácil. E realmente é fácil! Mas como toda profissão é necessária uma boa dose de paixão e afinidade para poder entender e encontrar toda essa facilidade.
Ser Dj não é apenas ficar trocando música numa festa. Ser Dj é muito mais do que isso. O Dj é o responsável pelo clima de uma pista de dança. Ele deve ter um senso bem aguçado e uma capacidade de entender o que a pista de dança quer: músicas mais rápidas, alegres, melancólicas, lentas, densas… Enfim, tem que ter “feeling”. Alem disso, hoje o Dj é um dos maiores responsáveis por boa parte das Músicas Dançantes (onde nesta apostila chamaremos de Dance Music). Isso mesmo, ele muitas vezes é produtor musical. Esse lado de produtor é facilitado devido ao tal “feeling” e às noções de música que o Dj precisa ter para poder executar seu trabalho mais simples: “Mixar músicas”.
Por estar muito em evidência, o Dj acaba tendo outra importância: formador de opinião. O Dj tem também o poder e a obrigação de trazer novidades, experimentar e cativar o público, seja na rádio, no Club ou num jornal… Dj é sinônimo de inovação.
Com tanta importância acabou se formando uma “Cultura do Dj” – que é o domínio de técnicas, o culto ao dj como artista e, principalmente, a informação musical (o background cultural do dj, pois é a partir de suas referências que ele vai pesquisar o que de melhor é produzido e trazer essas novidades para a pista: um verdadeiro lançador de novidades!). Essa cultura teve início por volta de 1970, na época das Discotecas (Disco), mas toda a técnica veio em meados de 1980 devido aos avanços tecnológicos que facilitaram as experimentações e o aperfeiçoamento dessas. O primeiro e um dos maiores representantes desse “culto” foi o movimento Hip Hop. Muitas das técnicas usadas pelos Djs hoje vieram desse movimento. Exemplo: Scratches, Back to Back (mixagens, performances em geral).

0 comentários:

Postar um comentário

Páginas